segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
domingo, 21 de novembro de 2010
domingo, 3 de outubro de 2010
TNSC - CAVALLERIA RUSTICANA
CONTAR UMA ÓPERA - CAVALLERIA RUSTICANA
PIETRO MASCAGNI (1863-1945)
TEATRO NACIONAL DE SÃO CARLOS
Dia 3 e 4 às 20:00h
Dia 6 e 7 às 16:00h
VERSÃO DE CONCERTO
Direcção Musical Martin André
Ópera contada por Beatriz Batarda
Orquestra Sinfónica Portuguesa
Coro do Teatro Nacional de São Carlos
Lola Maria Luísa de Freitas
Lucia Laryssa Savchenko
Turiddu Fernando del Valle
Alfio Luís Rodrigues
Melodramma em um acto.
Libreto de Giovanni Targioni-Tozzetti e Guido Menasci, segundo a peça de Giovanni Verga.
Estreia absoluta: Teatro Costanzi de Roma a 17 de Maio de 1890
Pedro Russo Moreira
Críticas:
*
Mascagni: "Cavalleria Rusticana"
"(...) mas foi Sónia Alcobaça (Santuzza) quem mais brilhou e a única que tentou emprestar alguma intenção dramática à representação. O papel, porém, é pesado e não deve abusar. A estrela vai em honra dela."
"Excelente interpretação da soprano Sónia Alcobaça (Santuzza). O São Carlos pisca o olho a um público mais jovem, oferecendo um outro olhar sob a obra de Pietro Mascagni."
domingo, 19 de setembro de 2010
Teatro Municipal de Almada - Vamos fazer uma Ópera
Gente Miúda, op 45
Benjamin Britten / Eric Crozier
Sáb às 16h00 / Duração:2h15m
Sala Principal
- NA ESCOLA / Teatro
- O PEQUENO LIMPA-CHAMINÉS / Ópera
versão portuguesa de Alexandre Delgado
"Let's make an opera, na concepção original de Benjamin Britten e Eric Crozier nasceu da vontade de criar uma ópera para e feita por crianças. Os protagonistas do espectáculo são crianças, quer as que desempenham os papéis da história do limpa-chaminés quer as que cantam na plateia as canções emblemáticas da ópera e que, supostamente, participaram activamente na sua criação e construção. É este o principal desafio: o público, maioritariamente constituído por jovens, deverá sentir não só que está a assistir a todo o processo de produção de um espectáculo de ópera, desde a sua criação, ao seu planeamento, ensaios, construção, etc, mas também que faz parte dele como personagem colectivo na forma de coro. Quando há 16 anos atrás realizei a primeira montagem desta obra no Teatro S. Luiz no âmbito da Lisboa/94, a minha primeira opção de fundo, que mantenho para esta remontagem, foi a de colocar todo esse processo – de produção de um projecto com e por crianças – dentro de uma escola. Pareceu-me então, como hoje ainda, que é dentro de uma escola, nas suas dimensões de aprendizagem, crescimento, confronto e vivências, que os jovens se constroem e, numa primeira fase, se relacionam com os universos culturais. Por isso me pareceu e parece que faz todo o sentido que este Vamos Fazer Uma Ópera seja uma decisão de projecto colectivo dentro de uma escola imaginária que construiremos no Grande Auditório da FCG. O desafio agora, tantos anos e tantos projectos depois – obrigado Catarina por tanto percurso partilhado - será o de saber sentir e recriar tudo o que mudou nos jovens e nas escolas desde então. Encontrando, uma nova linguagem, um renovado universo de relacionamentos e, até, uma redobrada competência como resultado de uma crescente maturidade. Vamos, de novo, fazer uma ópera!" Paulo Matos
Ficha Técnica:
Paulo Matos - concepção geral e encenação
Nuno Sá - direcção musical
Sara Machado Graça – cenografia e figurinos
Paulo Graça - desenho de luz
Paula Nora - produção executiva
Intérpretes e Personagens:
Diogo Mesquita – Diogo
Sónia Alcobaça – Gertrudes / Rosa
Luís Rodrigues – Amadeu / Zé Carvão / Tomás
João Queirós – Eleutério / Quim / Alfredo
Luísa Barriga – Cristina / Júlia
Maria Luísa de Freitas – Isabel / Dona Berta
Nuno Sá – Ricardo / Maestro
Luis Campos – Joãozinho
Catarina Mota e Melo – Aluna / Sofia
Maria Varandas – Aluna / Raquel
Pedro Portas Fontes – Aluno / Pedro
Martinho Ferreira – Aluno / Hugo
Leonor Andrade – Aluno / Tina
Alunos e Coro:
Ana Margarida Botelho, Beatriz Silva, Catarina Barreiros, Catarina Sousa, Clara Pedro, Guilherme Oliveira, Joana Costa, Madalena Barão, Madalena Pereira, Madalena Veiga, Mafalda Gonçalves, Maria Ferrer, Maria Luís Santos, Maria Madalena Santos, Susana Francês, Susana Medeiros.
Músicos:
Pianos - Pedro Vieira de Almeida e João Crisóstomo
Violinos - Ana Pereira e Ana Filipa Serrão
Viola - Joana Cipriano
Violoncelo - Carolina Matos
Percussão - Pedro Carvalho
Produção original:
Fundação Calouste Gulbenkian – Descobrir
- Programa Gulbenkian para a Cultura -
terça-feira, 7 de setembro de 2010
terça-feira, 13 de julho de 2010
Festival das Artes - Águas Infindas
"Movimentos Fugidios"
A.P.VARGAS: Águas matinais da Holanda (a)
A.P.VARGAS: Quedas de água (com lágrimas) (a)
DEBUSSY: Reflets dans l’eau (de Images I) (b)
BERIO: Wasserklavier (b)
STOCKHAUSEN: Pischis & Aquarius (de Tierkreis) (b)
LIGETI: Arc’en ciel (b)
A.P.VARGAS: Liszt em Bellagio (de Holderlinos) (b)
A.P.VARGAS: A cada semana (Ária da ópera “Outro fim”) (b) + (c)
A.P.VARGAS: 4 ou 5 movimentos fugidios de água (b) + (d)
(a) António Pinho Vargas, piano
(b) Miguel Henriques, piano
(c) Sónia Alcobaça, soprano
(d) Ana Maria Santos, clarinete
(d) Carlos Gomes, violoncelo
terça-feira, 15 de junho de 2010
Cole Porter/Nuno Côrte-Real: Ev'ry time We Say Goodbye
Cole Porter's "Ev'ry time We Say Goodbye", with arrangement of composer and maestro (seen in the video) Nuno Côrte-Real.
Sónia Alcobaça soprano
ENSEMBLE DARCOS
Fausto Corneo clarinete / clarinet
Gaël Rassaert violino / violin
Reyes Gallardo viola
Filipe Quaresma violoncelo / cello
Helder Marques piano
CAMERATA DU RHÔNE
Gaël Rassaert violino e direção / violin and direction
Teatro-Cine de Torres Vedras, 10.01.2010 (Concerto de Ano-Novo)
quarta-feira, 2 de junho de 2010
Recital em Sesimbra
Vincenzo Bellini - Norma
Dueto de Adalgisa e Norma
Aqui fica um dos momentos do Recital de Sesimbra, realizado em Março deste ano (2010). Apesar da faringite e do eco da igreja, penso que vale a pena o registo. Na companhia dos meus queridos Laryssa Savchenko e Nuno Margarido Lopes, apresentámos um programa dedicado aos duetos para Soprano e Mezzo no período Romântico. A gravação é do meu não menos querido Luis Pereira, a quem agradeço toda a dedicação e carinho.
domingo, 16 de maio de 2010
Ópera no Castelo de Silves - Allgarve 2010
Wolfgang Amadeos Mozart
Lorenzo Da Ponte
Castelo de Silves
10 e 11 de Julho de 2010 - 21:30
Alexandra Moura - Dorabella
Bruno Pereira - Don Alfonso
Carla Simões - Fiordiligi
João Cipriano - Ferrando
João Merino - Guglielmo
Sónia Alcobaça - Despina
Côro de 12 elementos
Co-repetição - Armando Vidal
Cravo - José Manuel Brandão
Cenografia e figurinos - Bruno Guerra
Coreografia - Carlos Matos
Desenho de luzes - Paulo Graça
Orquestra do Algarve
Crítica:
in Jornal Algarve 123
sexta-feira, 16 de abril de 2010
Dias da Música em Belém - As paixões da alma
Grande Auditório, 21h
Beethoven - Sinfonia nº9
Intérpretes:
Sónia Alcobaça, soprano
Paz Martinez, contralto
Mário Alves, tenor
Alfredo García, barítono
Coro Sinfónico Lisboa Cantat
Jorge Alves, direcção do côro
Orquestra Sinfónica Metropolitana de Lisboa
Cesário Costa, direcção
Nota: Transmitido em directo pela Antena 2.
domingo, 11 de abril de 2010
"Os mortos viajam de metro" - Imprensa
Teatro Municipal São Luiz? É meter-se na linha azul ou na linha verde e sair na estação Baixa-Chiado. Não há que ter medo do título provocatório da primeira grande ópera de Hugo Ribeiro, “Os Mortos Viajam de Metro”. O título, de resto, talvez devesse estar antes no feminino, “mortas”. É que as personagens desta ópera são todas mulheres. Mulheres que se suicidaram. E não mulheres quaisquer - Virginia Woolf, Sarah Kane, Florbela Espanca e Sylvia Plath, todas escritoras que ficaram para a História, às quais há que somar uma jovem suicida de identidade desconhecida (aqui há mistério) e ainda Agatha Christie, a famosíssima autora de romances policiais, para resolver o enigma. Qual enigma? Para o encenador Paulo Matos, a questão central é saber ali “quem está no seu lugar e quem está fora dele” (é um jogo entre o palco e a vida). Quem é afinal a outra mulher suicida? E qual é o verdadeiro lugar dos mortos? Tem alguma pista? O mistério mete-se por questões sérias e subterrâneas, mas sem perder “uma dimensão paródica e um certo humor negro”, como nos diz o dramaturgo e agora também libretista Armando Nascimento Rosa. De metro então, em direcção a “uma séria e lírica paródia que dá voz a ícones femininos, habitantes do nosso consciente colectivo”.
Uma ópera que de facto começasse
“Os Mortos Viajam de Metro” é a primeira ópera de Hugo Ribeiro. Ou melhor, a segunda, já que foi graças à criação de uma pequena ópera vencedora do concurso Ópera em Criação 2008 no São Luiz, “As Duas Mulheres de Freud”, que o jovem compositor ganhou a oportunidade de fazer uma ópera de maiores dimensões, com direito, neste caso, a três apresentações (hoje, amanhã e domingo). Tal como “As Duas Mulheres de Freud”, a segunda ópera de Hugo Ribeiro é um inquérito ao imaginário feminino. Mas à conversa com os três autores no Jardim de Inverno do São Luiz, na sequência de um ensaio, percebemos que é algo mais do que isso. Tratava-se de ir mais fundo na investigação das “ligações entre a criação poética e a pulsão de morte”, como explica o dramaturgo Nascimento Rosa. Do lado do compositor, havia também vontade de trabalhar as diferentes possibilidades dramáticas e musicais das vozes femininas, em busca de “uma sonoridade particular e de um universo sonoro a explorar”. Há qualquer coisa no registo vocal agudo que o estimula a desenvolver as suas ideias musicais, sublinha Hugo Ribeiro. O libretista Armando Nascimento Rosa pegou na ideia e escreveu um libreto que “tinha de começar com um suicídio de revólver”. Porquê? Porque “queria fazer uma ópera que de facto começasse”, diz o compositor. Queria uma forte tensão inicial, coisa que não via na maioria das óperas, e pensou que não havia nada melhor para criar essa tensão do que uma personagem com uma arma voltada contra si mesma. Estavam lançados os dados. Em vez de inventar suicídios, Armando Nascimento Rosa foi buscar “suicídios que já existem”, ligados pelo fio da escrita, da prosa (Virginia Woolf ) à poesia (Florbela Espanca, Sylvia Plath), passando pelo teatro (Sarah Kane). Mulheres que viveram tempos diferentes e que obrigaram a soluções musicais e cénicas diferenciadas, apesar de pisarem todas o mesmo palco.
“Elas estão num lugar de passagem”, explica ao Ípsilon o encenador Paulo Matos, “mas é um lugar onde não estão bem, não estão felizes. É um lugar que não lhes dá paz, estão em conflito.” E é daí também que parte “uma certa melancolia” presente na ópera, mas ao mesmo tempo a caminho “de uma libertação”, diz. O encenador de “Os Mortos Viajam de Metro” tem larga experiência no teatro e na ópera, como actor, encenador e professor. Conhece portanto bem as dificuldades da ópera. Mas tirando o facto de “ser mais cara do que o teatro, normalmente”, o encenador considera que a ópera tem hoje “imensa popularidade”. “As pessoas procuram e gostam de ópera, mesmo da ópera contemporânea”, nota. Nesta “ópera policial”, como lhe chama Nascimento Rosa, há uma personagem literária histórica que faz parte do enigma que é preciso desvendar. O nome de uma estação de metro dá uma pista, mas os três autores preferem não adiantar mais nada, para que todos nós, espectadores e espectadoras, sejamos também um pouco detectives. É uma estação terminal. Ou então apenas mais um lugar de passagem, como o próprio palco do São Luiz, que se transforma num limbo ou no próprio Hades, o reino subterrâneo dos mortos. Debaixo da terra, como anda o metropolitano. “É um espaço de angústia pelo qual estas personagens femininas se sentem atraídas”, diz Nascimento Rosa. Mas porque estão elas ali? Que fazem elas naquela estação abandonada? Há que ser paciente: o enigma só se resolve no fim, depois de um longo prelúdio e de um drama de um acto apenas, onde a morte e a escrita de cada uma delas se cruzarão conflituosamente. No elenco, um leque de cantoras com idades diferentes mas todas com experiência na ópera, a provar (se ainda fosse preciso) que não faltam vozes femininas disponíveis para a criação operática contemporânea: Madalena Boléo, Margarida Marecos, Raquel Alão, Sandra Medeiros, Sónia Alcobaça, Susana Teixeira, acompanhadas, graças à colaboração do Teatro Nacional de São Carlos nesta produção, pela Orquestra Sinfónica Portuguesa, aqui dirigida por João Paulo Santos, um maestro com larga experiência no campo da ópera.
Encomendas precisam-se
Aos três autores, compositor, libretista e encenador, junta-se assim o maestro, numa colaboração intensa que Paulo Matos considera tão nova como antiga: “Dialogámos muito acerca da encenação, e uma colaboração assim tem características renovadoras mas vem de uma longa tradição da ópera”. Nascimento Rosa, dramaturgo experimentado que aqui fez o seu primeiro libreto operático com estas dimensões, diz que a função de libretista é especial, e diferente da dramaturgia habitual: “É um papel medianeiro, que exige ir discutindo, negociando aquilo que pode habitar as palavras”. Também para Hugo Ribeiro é a primeira ópera com este peso. Interessa-se pela ópera “desde os 14 ou 15 anos”, pouco depois do início dos seus estudos de música mais a sério. E assume que andou a beber de “vários estilos”. Agora, para compor “Os Mortos Viajam de Metro”, foi fazer uma investigação ainda mais exaustiva, que o levou de Monteverdi e dos inícios da ópera no século XVII à compositora finlandesa contemporânea Kaija Saarihao. Paulo Matos diz que hoje há muita gente interessada em compor e em encenar ópera, como mostram, segundo ele, as duas edições da Ópera em Criação, em que quase 20 compositores bastante jovens revelaram ousadas propostas de composição. Para Hugo Ribeiro, a ópera precisa urgentemente de encomendas directas dos teatros. É a melhor maneira de uma trabalhosa composição não ficar na gaveta. “Esta demorou um ano e meio a pensar, planear e compor”, diz, acrescentando que “os últimos seis meses foram de trabalho intenso, por vezes com 12, 14, 16 horas por dia”. Este enigmático “thriller” policial está agora pronto a inquietar os espectadores do São Luiz. Ópera de mulheres escritoras à espera de uma chave que as liberte daquela inóspita estação. Ópera de infernos e suicídios, de enigmas e detectives. Ópera de fantasmas e memórias subterrâneas. E não podemos dizer mais nada. Para descobrir o enigma é preciso ir ver, ouvir e decifrar o nome da estação desactivada, para perceber quem é afinal a jovem solitária que a todos assombra… Sem medos: é só uma viagem de metro.
sábado, 10 de abril de 2010
quinta-feira, 8 de abril de 2010
terça-feira, 6 de abril de 2010
Estreia: "Os mortos viajam de metro"
‘Os Mortos Viajam de Metro’ estreia dia 9
Teatro Municipal São Luiz
O que têm em comum Florbela Espanca, Virginia Woolf, Sylvia Plath e Sarah Kane? São quatro escritoras que tiveram o mesmo fim: encontraram a morte às suas próprias mãos, quando decidiram que a vida já lhes bastava. ‘Os Mortos Viajam de Metro’, a ópera com que o jovem compositor Hugo Ribeiro (n. 1983) venceu a segunda edição do concurso ‘Ópera em Criação’, do Teatro Municipal São Luiz, versa sobre esta contradição: quantas vezes estão unidos, na mesma pessoa, a vontade de criar e de se auto-destruir?
O espectáculo fará a sua estreia absoluta no dia 9 de Abril, às 21h00, no Teatro S. Luiz - onde cumprirá uma curta série de récitas (até domingo) - e propõe-nos rever ainda Agatha Christie (outra escritora que, embora tenha falhado, também tentou o suicídio) e a recriação de uma das mais interessantes figuras femininas da dramaturgia mundial: a ‘Ofélia' de William Shakespeare.
Com libreto de Armando Nascimento Rosa e encenação de Paulo Matos, em cena conta-se a história de uma jovem que vemos em sucessivas tentativas de suicídio e a que um coro de grandes figuras históricas femininas acompanham, em reflexões sobre vida e morte, sobre o fim por todas desejado e nunca lamentado.
Num cenário sóbrio mas muito elegante e em belos figurinos de época (criações de Bruno Guerra), eis um espectáculo em que tudo funciona para o mesmo fim: o deleite dos sentidos.
A ópera de Hugo Ribeiro - que anteriormente viu criações suas serem tocadas na Gulbenkian e que em 2007 recebeu o 1º Prémio do Concurso de Composição da Póvoa do Varzim (na categoria de Orquestra) - oferece-se como uma peça musical coerente e apreensível no seu conjunto e encontrou em Paulo Matos um encenador competente e sensível, que soube sublinhar o que nela há de trágico e exaltante mas também o seu lado cómico.
O espectáculo, que dura pouco mais de uma hora, tem direcção musical de João
É para ver dias 9 e 10 às 21h00, dia 11 às 17h30. Para maiores de 16.
sábado, 3 de abril de 2010
Temporada de Música da Casa de Ópera do Cabo Espichel
Laryssa Savchenko (mezzo-soprano)
Nuno Margarido Lopes (piano)
Dueto Polina e Lisa
Ária de Polina
Ária de Lisa
Amilcare Ponchielli (1834-1886) - La Gioconda
Ária "Suicidio"
Vincenzo Bellini (1801-1835) - Norma
Ária "Casta Diva"
Giuseppe Verdi (1813-1901) - Aída
Cena e dueto de Aída e Amnéris do I Acto
Ária "Oh!Patria mia!"
Giuseppe Verdi - Don Carlo
Ária "O don fatale"
Giacomo Puccini (1858-1924) - Madama Butterfly
Ária "Un bel dì vedremo"
Dueto "Scuoti quella fronda"
Giacomo Puccini - La Rondine
Ária "Chi il bel sogno di Doretta"
Jacques Offenbach (1819-1880) - Les Contes d'Hoffmann
Dueto "Belle nuit"
Vincenzo Bellini - Norma
Dueto de Adalgisa e Norma
"O Crepúsculo dos Deuses" na RTP2
sábado, 16 de janeiro de 2010
"Os mortos viajam de metro"
Música Hugo Ribeiro Co-Produção SLTM ~ TNSC | ||
SinopseEstreia da ópera resultante da 2ª. edição do concurso Ópera em Criação. Numa estação de metro abandonada, uma jovem suicida quer pôr termo à vida com um revólver. Tentou-o antes de várias formas, e por isso afastou os vivos daquele lugar, onde já não passam locomotivas. Ela é o fantasma de alguém que morreu no passado, mas não o sabe. O público também só o saberá depois do prelúdio, quando outras personagens começarem a acorrer àquele cais subterrâneo e inóspito, sem perceberem o que as atrai ali. São fantasmas de mulheres escritoras que morreram por suicídio: Florbela Espanca, Virginia Woolf, Sylvia Plath e Sarah Kane. Também a presença póstuma de Agatha Christie comparece, procurando desvendar a identidade enigmática da jovem suicída. Mas só depois de descoberto o nome daquela estação de metro desactivada, quase invisível numa das paredes, elas perceberão quem é a estranha jovem, esquecida de si mesma, que a todos assombra. Esta é uma ópera (com prelúdio e um acto) para seis cantoras que efabula, em séria e lírica paródia, sobre os laços que reúnem a criação poética e a pulsão de morte. |
terça-feira, 5 de janeiro de 2010
CONCERTO DE ANO NOVO
Teatro-Cine de Torres Vedras
A. Copland
Concerto para clarinete e orquestra
S. Barber
Adagio para orquestra de cordas
E.Carrapatoso
“Espelho da Alma” quarteto para piano e cordas
C. Porter
9 canções (arranjos para orquestra de N. Côrte-Real)
- Night and day
- You do something to me
- It’s all right with me
- Ev’ry time we say goodbye
- I love Paris
- Let’s do it
- Get out of town
- From this moment on
- In the still of the night
Sónia Alcobaça, soprano
Rui Baeta, barítono
ENSEMBLE DARCOS
Fausto Corneo, clarinete
Gael Rassaert, violino
Reyes Gallardo, viola
Filipe Quaresma, violoncelo
Helder Marques, piano
CAMERATA DU RHÔNE
Gael Rassaert, violino e direcção
Nuno Côrte-Real, direcção musical