domingo, 15 de maio de 2011

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Temporada de Música da Casa de Ópera do Cabo Espichel


Sónia Alcobaça (soprano)
Ana Jacobetty (piano)


17 Abril / 16 horas
Igreja de Nossa Senhora da Consolação do Castelo

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Programa

Romantismo: Luz e Sombra


GEORGES BIZET (1838-1875)
"Seguidille" (Carmen)

GAETANO DONIZETTI (1797-1848)
“Cupa fatal mestizia” (Maria di Rohan)

VINCENZO BELLINI (1801-1835)
“Qui la voce sua soave…Vien diletto” (Elvira/I Puritani)

FRÉDÉRIC CHOPIN (1810-1849)
Estudo nº1 (Trois Nouvelles Études)

GEORGES BIZET
“Je dis que rien ne m’épouvante” (Micaela / Carmen)

PIETRO MASCAGNI (1863-1945)
"Voi lo sapete, o mamma" (Santuzza / Cavalleria Rusticana)

GIACOMO PUCCINI (1858-1924)"Sola, perduta, abbandonata" (Manon Lescaut)

FRÉDÉRIC CHOPINValsa Op. 64, nº1

GIACOMO PUCCINI
"Chi il bel sogno di Doretta" (Magda / La Rondine)

"Addio, Mio Dolce Amor" (Fidelia / Edgar)

FRÉDÉRIC CHOPIN
Polonaise Op.40, nº1

GEORGES BIZET
"Habanera" (Carmen)

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Le Nozze di Figaro - Coliseu do Porto




Fotos de: Marta Ferreira e Helder Barreto


terça-feira, 15 de março de 2011

Ópera no Coliseu do Porto / Orquestra do Norte


Ópera em Quatro Actos

Música de Wolfgang Amadeus Mozart

Libretto de Lorenzo da Ponte, baseado na comédia Le nozze di Figaro de Beaumarchais

Première Mundial: Viena, a 1 de Maio de 1786

As Bodas de Fígaro, uma das óperas mais populares de Mozart, foi criada a partir da segunda peça da trilogia de Beaumarchais, La Folle Journée, ou Le Mariage de Figaro, de 1778, que havia sido banida dos palcos de Viena devido à temática subversiva, mais especificamente, no que diz respeito à sátira à nobreza – um tema arriscado numa época de grandes convulsões políticas. Apesar da proibição, Mozart teria tido acesso à versão impressa do drama assim como à adaptação operática da primeira peça da trilogia, Le Barbier de Séville, por parte de Giovanni Paisiello. Estreada em Viena em 1783, a ópera de Paisiello foi um enorme sucesso e constituiu, ao mesmo tempo, uma oportunidade para Mozart se inteirar do drama de Beaumarchais. Seria no entanto inevitável que o libreto, resultado da primeira colaboração de Da Ponte com Mozart, suprimisse as secções mais comprometedoras resultando numa obra claramente menos subversiva que o texto original.

A composição de As Bodas de Fígaro iniciou-se no final de 1785, tendo a estreia ocorrido em Maio do ano seguinte, em Viena onde a obra foi muito bem aceite. De seguida, foi levada à cena em Praga onde teve uma recepção entusiástica, acabando por levar à encomenda de Don Giovanni, estreada na mesma cidade, no ano seguinte. Por outro lado, a reposição da ópera, em 1789 em Viena, conduziria à encomenda de Così fan tutte, tornando As Bodas de Fígaro uma peça fundamental para a produção operática subsequente do compositor. Na última década do século XVIII e nos séculos seguintes, a obra foi alvo de várias traduções e adaptações, tornando-se uma das obras mais encenadas e emblemáticas do repertório operático ocidental. Personagens e Intérpretes:

Conde de Almaviva - Job Arantes Tomé (barítono) Condessa - Sónia Alcobaça (soprano) Susana - Ana Pinto (soprano) Querubim - Madalena Boleo (soprano) Don Bártolo - Bruno Pereira (barítono) Fígaro - Hugo Oliveira (baixo-barítono) Don Basílio - Fernando Guimarães (tenor) Marcelina - Inês Soares (soprano) Barbarina - Inês Moreira (soprano) António - Tiago Matos (barítono)

Coro da Ópera do Porto Emídio Guidotti, encenação Young Min Park, direcção musical


quarta-feira, 2 de março de 2011

Teatro Municipal de Almada

Teatro Nacional de São Carlos
DEPOIS DA GUERRA CIVIL – O REPERTÓRIO ITALIANO

TNSC // João Paulo Santos


O ciclo O São Carlos no Século XIX prossegue com trechos do repertório italiano que se ouvia no nosso teatro de ópera, após a Guerra Civil que paralisou o País até 1834. João Paulo Santos, ao piano, e Sónia Alcobaça, Maria Luísa de Freitas e Luís Rodrigues – cantores que são presenças regulares nos palcos de ópera portugueses e estrangeiros – interpretam um programa que delineia a progressiva afirmação do brilho e exigência do belcanto.